Alma Minha Gentil, Rosa Lobato Faria

Alma Minha Gentil, que nos recorda o ambiente trágico de Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett, bem podia ter sido o embrião de uma peça de teatro, de uma ficção televisiva ou cinematográfica, caso houvesse em Portugal condições para a concretizar e caso Rosa Lobato de Faria se tivesse demorado mais tempo entre nós, seus leitores e seus amigos, para testemunharmos a pujança e pluralidade do seu talento criador.
(…)
Rosa Lobato de Faria deixou-nos esta história de um amor trágico, com Luís de Camões, poeta do seu coração, como personagem central, como um legado poético que a narrativa consubstancia e engrandece, tornando-o acessível a públicos de diversas idades. (Wook)